Tupperwars PIDE
Dá corpo às figuras anónimas que são a fisionomia da barbárie e do massacre. A expressão mais ruidosa
da (In)Tolerância é analisada neste trabalho, sob uma perspectiva de abstracção das identidades para a
construção de meta discursos de poder, como nação, herói, sacrifício. As figuras que representam poses
corporais convencionais de guerra e de ataque são, afinal, faces indistintas que se mesclam no
indeterminismo geral do conceito “inimigo”. Jogos de guerra que se alicerçam na “inocência” educacional
da brincadeira infantil, vistos social e tradicionalmente como um positivo degrau evolutivo para a distinção
entre o “bem” e o “mal”, e para uma esclarecida prática futura da (In)Tolerância, em que os fracos são a
face oculta de toda a História.
Foyer de entrada
Dá corpo às figuras anónimas que são a fisionomia da barbárie e do massacre. A expressão mais ruidosa
da (In)Tolerância é analisada neste trabalho, sob uma perspectiva de abstracção das identidades para a
construção de meta discursos de poder, como nação, herói, sacrifício. As figuras que representam poses
corporais convencionais de guerra e de ataque são, afinal, faces indistintas que se mesclam no
indeterminismo geral do conceito “inimigo”. Jogos de guerra que se alicerçam na “inocência” educacional
da brincadeira infantil, vistos social e tradicionalmente como um positivo degrau evolutivo para a distinção
entre o “bem” e o “mal”, e para uma esclarecida prática futura da (In)Tolerância, em que os fracos são a
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